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Prezados irmãos de fé e caros leitores, entendamos a necessidade de mudanças urgentes na forma de agir e pensar da humanidade, tanto no que concerne às relações entre as pessoas, como na relação entre as pessoas e o nosso fantástico planeta Terra.

Reflitamos profundamente sobre esse momento no qual é imposto a grande parte da humanidade enormes mudanças de hábitos e ações, momento este de impactos acentuados em nossas vidas, do estabelecimento de amplas restrições até pouco tempo inimagináveis.

Momento em que ocorrem regastes coletivos nas mais diversas partes do globo, que nos vemos em meio as situações mais complexas e que requerem maior serenidade para tomada de decisões. Momento no qual, por vezes, por medida de segurança e proteção à saúde, proteção à vida, não é recomendado, ainda que em momentos extremos como a partida de um ente querido, amado, se abraçar e receber o calor humano direto, por contato físico, daqueles que tanto nos prezam e que tanto nos querem bem. Situações estas que nos remetem a profundas reavaliações de conduta, e que nos demonstram a necessidade de se viver o presente intensamente, porém, sem sermos inconsequentes.

Momento de um necessário distanciamento social como forma de preservação de nossa própria saúde e, igualmente, e concomitantemente, da saúde de uma coletividade. Grife-se, sempre respeitando e compreendendo, verdadeiramente, a todos que carecem de forma mais breve ir às ruas para prover o seu sustento e o de sua família.

Todavia, necessário se destacar que mesmo com as restrições impostas pelas autoridades governamentais, por medida de cautela, segurança e proteção, a nossa solidariedade e o nosso amor ao próximo deve se ampliar e ser externado com ainda mais ênfase, notoriamente, sendo efetivamente tomadas todas as medidas de precaução prescritas e ressaltadas diariamente pelas autoridades da saúde, em todas as esferas, municipal, estadual e federal.

É dado incontroverso que devemos nos manter firmes na missão de sempre transmitir àqueles que prezamos, respeitamos e amamos, frise-se, por meio de palavras verdadeiras, esperançosas, acolhedoras, motivantes, cativantes, bem como por meio de pensamentos, vibrações e irradiações, as nossas energias ultrapositivas, o nosso carinho e a nossa irmandade. Assim como devemos nos manter assíduos e compromissados em colaborar com os nossos irmãos mais carentes e mais necessitados, desprovidos em grande escala de condições mínimas para a própria subsistência.

É tempo de rever conceitos, corrigir erros, mudar hábitos e se preparar para pôr em prática os grandes ensinamentos obtidos neste crítico e calamitoso período na superfície terrestre, contribuindo em larga e real proporção para um mundo melhor, um novo mundo, onde a sólida democracia se faça amplamente presente, onde haja diálogos mais respeitosos e cordiais, onde se valorize muito mais a educação, a história e o trabalho de nossos antepassados, um novo mundo no qual se ouça mais, se respeite mais, se pense mais no coletivo, se ajude mais, se ampare mais, se julgue menos, se engane menos, se agrida menos, se subestime menos, se sorria mais, se ame mais, se proponha mais e se realize muito mais!

Que as lições passadas valham tanto aos governados como aos governantes, que se entenda que o planeta não resiste mais a 1% da população global possuir a mesma riqueza do que os 99% restantes.

Que haja a breve e real compreensão de que as grandes potências não podem mais negligenciar as epidemias e as demais tragédias humanitárias das nações mais pobres, como por exemplo, não podem mais fechar os olhos ou fornecer ajuda apenas precária aos que pedem socorro por serem vitimados pelo surto do gravíssimo vírus Ebola. Relembrando do grave surto ocorrido em alguns países da África em 2014, entenda-se, na Guiné,

Libéria e Serra Leoa, e do novo surto em 2019 República Democrática do Congo. Destaca-se no tocante a tais episódios a reconhecida, efetiva e mais do que exemplar incrível atuação da organização humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF).

Sigamos de cabeça erguida, perseverantes, com fé máxima em Deus, sendo vigilantes, diligentes, atuantes, desejando o bem e promovendo o bem, acreditando no melhor e fazendo por onde convivermos em um mundo melhor.

Empenhemo-nos em criar meios mais eficazes para recuperarmos os danos que causamos à Mãe Natureza, e não nos esqueçamos da missão primordial de respeitá-la, protegê-la, conservá-la, agradecê-la e reverenciá-la.

Agradeçamos a Deus por mais esta oportunidade divina de abrirmos os olhos e enxergamos as faces daqueles quem tanto adoramos, de podermos caminhar ao lado de quem tanto amamos, de vencermos batalhas ao lado daqueles que honramos e que nos honram, e por termos a possibilidade de seguirmos evoluindo diante das provas diárias.

Sigamos emanando energias ultrapositivas ao nosso magnífico planeta Terra!

Que Oxalá ilumine o caminho de todos nós!

Salve a Umbanda, que é Amor e Caridade, Salve Zambi!

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