Prezados irmãos de fé e caros leitores, vivemos em um planeta que passa por transformações drásticas em um curtíssimo espaço de tempo, que para muitas coisas apresenta enorme evolução nas últimas décadas e para outras tantas uma clara involução.

Vivemos em mundo tão atribulado, preenchido de forma assoladora por conflitos decorrentes da busca pelo domínio econômico a qualquer custo, em um mundo tão cheio de tarefas, a priori, inadiáveis, permeado por uma imensidão de ordens emanadas, destaque-se, via aplicativos, a serem cumpridas, aparentemente, de forma instantânea. Vivemos em uma sociedade inundada por uma infinidade de obrigações a serem cumpridas, à primeira vista, de maneira imediata e com resultados eficazes, por conseguinte, passamos a nos questionar sobre algumas das tantas consequências deste referido mundo.

Verifica-se por meio de inúmeros estudos científicos que as pessoas diante do acima exposto tem se mostrado cada vez mais ansiosas, sufocadas, impacientes, estressadas, pressionadas de forma extrema, esgotadas emocionalmente.

Saliente-se, a depressão, perigosa enfermidade antes pouco considerada e com extensão pouco compreendida, tem se mostrado, infelizmente, cada vez mais presente e em graus mais nocivos. Segundo dados divulgados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) mostram que os casos de depressão estão aumentando globalmente – 18,4% desde 2005 –, e que, até 2020, a doença será a enfermidade mais incapacitante em todo o mundo.

Diante do assombro do quadro explicitado percebemos que a nossa missão se mostra cada vez mais árdua, porém, de maneira concomitante percebemos com relação a necessárias mudanças em nossas vidas particulares, somente nós mesmos, grife-se, com o apoio de nossos amados familiares, podemos minimizar os efeitos danosos da “nuvem” de impactantes incidências em nossos lares pós ano 2000.

Isto é, por vezes para não sermos subjugados, devorados e acometidos de forma acentuada por tais mazelas, por tais enfermidades teremos de tomar grandes decisões, relevantes decisões no sentido de trocarmos posições e condições já consolidadas por novos caminhos que nos levem a construir e alcançar diferentes/distintas novas salutares posições e condições.

Impactantes mudanças, por vezes, se mostram necessárias diante cenários críticos, frente a grandes necessidades, ante a amplos desejos e grandes sonhos.

Vislumbramos que muitas profissões desaparecerão e outras tantas aparecerão, o mundo seguirá adiante, a humanidade progredirá, então, que tenhamos um progresso sentido verdadeiramente e, principalmente, positivamente pela grande massa humana.

Notoriamente, cada um é quem escreve sua história e é quem deverá fazer as edificantes e importantes escolhas de sua vida, mas, que estas sejam feitas e encaminhadas mediante sólidas e profundas análises, sempre tendo como base o trabalho digno, honrado, estudado, bem elaborado, que eleve e faça prosperar o seu idealizador e a sua equipe, bem como contribua de alguma maneira para um mundo melhor.

Sigamos firmes, atuantes, atentos, solidários e ultra positivos!

Que Oxalá ilumine o caminho de todos nós!
Salve a Umbanda, que é Amor e Caridade,
Salve Zambi!

Alexandros Barros Xenoktistakis,
Engels Barros Xenoktistakis e
Equipe Aldeia de Caboclos

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